Engenho Trapiche Ipojuca vai receber
investimentos de R$ 3 bilhões nos próximos dez anos
Focado no
crescimento do Litoral Sul pernambucano, que tem atraído novas empresas para o
Complexo Portuário Industrial de Suape e das cidades da região, o
empreendimento Engenho Trapiche Ipojuca – lançado ontem pelas construtoras
Cyrela Braszil Realty, Queiroz Galvão e o Grupo Ipujuca – pretente ser mais do
que um bairro planejado e se tornar uma continuação da cidade. A estimativa dos
investidores é de que sejam gerados 22 mil empregos diretos dentro da zona
planejada da cidade de Ipojuca.
Com 200 hectares (dois milhões de metros quadrados), o projeto será implantado numa área da Usina Ipojuca, dividido em etapas que incluirão residências, empreendimentos comerciais e de lazer, num investimento de R$ 3 bilhões nos próximos dez anos, apenas no setor de habitação. Ao todo estão sendo projetadas para a área 16 mil unidades habitacionais.
“Aprovamos junto à Prefeitura de Ipojuca uma Zona de Expansão Urbana numa área para onde a cidade já estava crescendo. Sabemos que hoje existe uma demanda por moradia na região, de trabalhadores que estão alugando casas em Nossa Senhora do Ó, em Porto de Galinhas, longe do centro da cidade. Nossa intenção é projetar esse crescimento urbano, oferecendo um mix de opções para estas pessoas”, explica Múcio Souto, diretor regional da Queiroz Galvão Desenvolvimento Imobiliário (QGDI).
Ele detalha que os empreendedores esperam lançar a primeira fase, com 700 apartamentos, ainda este ano. A data depende da liberação das licenças ambientais. Os imóveis, localizados a cinco quilômetros de Suape, serão de dois modelos: três quartos, com uma suíte, com 65 metros quadrados; e dois quartos, com 45 metros quadrados. De acordo com Múcio Souto, o empreendimento é focado em um público com faixa de renda a partir de cinco salários mínimos.
Cada etapa também contará com oferta de serviços, como bancos, supermercados, mix de lojas, educação, hotelaria, entre outros. A expectativa é que 78 mil pessoas circulem no local (56 mil moradores e 22 mil de população flutuante). Dos dois milhões de metros quadrados, a metade será ocupada por moradias. Outros 470 mil metros quadrados vão compor uma reserva ecológica com área verde preservada, das quais 150 mil metros quadrados serão um parque às margens do Rio Ipojuca.
“Em vez de lançar isoladamente projetos, propomos um planejamento de longo prazo. Já estamos conversando com parceiros para a instalação de empreendimentos comerciais na área”, diz Múcio Souto. André Python, diretor-superintendente da Cyrela Nordeste, lembra que os bairros planejados querem evitar o que aconteceu em outros polos industriais do Brasil no passado, quando o crescimento econômico não planejado gerou a favelização do entorno. “A ideia é que essas pessoas que trabalham em Suape possam morar perto, criar raízes. Isso mexe com questões de planejamento urbano, mobilidade e qualidade de vida.”
Com 200 hectares (dois milhões de metros quadrados), o projeto será implantado numa área da Usina Ipojuca, dividido em etapas que incluirão residências, empreendimentos comerciais e de lazer, num investimento de R$ 3 bilhões nos próximos dez anos, apenas no setor de habitação. Ao todo estão sendo projetadas para a área 16 mil unidades habitacionais.
“Aprovamos junto à Prefeitura de Ipojuca uma Zona de Expansão Urbana numa área para onde a cidade já estava crescendo. Sabemos que hoje existe uma demanda por moradia na região, de trabalhadores que estão alugando casas em Nossa Senhora do Ó, em Porto de Galinhas, longe do centro da cidade. Nossa intenção é projetar esse crescimento urbano, oferecendo um mix de opções para estas pessoas”, explica Múcio Souto, diretor regional da Queiroz Galvão Desenvolvimento Imobiliário (QGDI).
Ele detalha que os empreendedores esperam lançar a primeira fase, com 700 apartamentos, ainda este ano. A data depende da liberação das licenças ambientais. Os imóveis, localizados a cinco quilômetros de Suape, serão de dois modelos: três quartos, com uma suíte, com 65 metros quadrados; e dois quartos, com 45 metros quadrados. De acordo com Múcio Souto, o empreendimento é focado em um público com faixa de renda a partir de cinco salários mínimos.
Cada etapa também contará com oferta de serviços, como bancos, supermercados, mix de lojas, educação, hotelaria, entre outros. A expectativa é que 78 mil pessoas circulem no local (56 mil moradores e 22 mil de população flutuante). Dos dois milhões de metros quadrados, a metade será ocupada por moradias. Outros 470 mil metros quadrados vão compor uma reserva ecológica com área verde preservada, das quais 150 mil metros quadrados serão um parque às margens do Rio Ipojuca.
“Em vez de lançar isoladamente projetos, propomos um planejamento de longo prazo. Já estamos conversando com parceiros para a instalação de empreendimentos comerciais na área”, diz Múcio Souto. André Python, diretor-superintendente da Cyrela Nordeste, lembra que os bairros planejados querem evitar o que aconteceu em outros polos industriais do Brasil no passado, quando o crescimento econômico não planejado gerou a favelização do entorno. “A ideia é que essas pessoas que trabalham em Suape possam morar perto, criar raízes. Isso mexe com questões de planejamento urbano, mobilidade e qualidade de vida.”
Fonte: diário de pernambuco
Na matéria acima é mencionado apartamentos de 45 e 65 metros quadrados. Gostaria de saber se o projeto ira disponibilizar terrenos para venda ? Desde já um muito obrigado
ResponderExcluirNa matéria acima é mencionado apartamentos de 45 e 65 metros quadrados. Gostaria de saber se o projeto ira disponibilizar terrenos para venda ? Desde já um muito obrigad.
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